Na década de 60, 70 e 80, quem não se lembra da casa dos nossos avós ou pais, com as paredes completamente revestidas a papel de parede, com cores fortes, padrões geométricos ou florais. Todos nós temos lembranças desses tempos.

Após uma pausa no boom da colocação do papel de parede nas décadas mencionadas no início e deste estar um pouco esquecido, nesta última década o papel de parede voltou em força, sendo uma excelente alternativa decorativa para enriquecer e adornar as paredes das divisões das habitações, que no fundo são as que ocupam mais espaço visual.

Claro que se tem de ter algum cuidado na hora da escolha, depende da localização e do tipo de decoração/estilo que se pretende. Existe uma panóplia imensa na oferta deste produto, desde motivos geométricos, florais, riscas, imitação de pele, palhinha, pedra, etc… Podemos aproveitar ao máximo todas as potencialidades desta excelente ferramenta na decoração.

A sua aplicação tanto pode ser em paredes, como em tetos, portas ou mesmo mobiliário, neste caso a criatividade não tem limites para a sua utilização.

Na hora da escolha há que ter alguns cuidados, tais como:

  • Nas zonas da casa mais movimentadas em que de algum modo possa haver mais sujidade opta por um papel de parede vinílico lavável, além de ser mais resistente é de fácil manutenção e é mais fácil de limpar.
  • Tem sempre contigo o comprimento e a altura da parede onde pensas colocar o papel, para que o profissional possa contabilizar os rolos certos a adquirir e não corra o risco de comprar a menos ou a mais.